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Marketing de Conteúdo: por que sua empresa deve ter um blog?

By Marketing de Conteúdo No Comments

Se você é das antigas no mundo da internet, provavelmente teve um blog (ou pelo menos conhece alguém que teve).

As reportagens de TV da época o descreviam como sendo um “diário virtual”. E fazia todo o sentido: nele, escrevíamos como tinha sido o nosso dia, o que tínhamos feito, nossos sentimentos etc.

Bom. De lá pra cá, muita coisa mudou.

Hoje, os blogs são um espaço de compartilhamento de informações úteis — muitos deles sendo usados como parte da estratégia de marketing de empresas.

Mas, pera.

Em que momento o blog virou uma “estratégia de marketing”? Quando ele parou de ser um lugar em que escrevíamos sobre o dia a dia na escola e passou a ser visto como estratégico?

Isso é fácil de entender.

Com o surgimento de novas redes sociais, as pessoas migraram seus conteúdos pessoais para outras plataformas (como o Instagram) e passaram a falar sobre assuntos mais gerais nos blogs, como política, moda, cinema, marketing digital 😎…

E onde entram as empresas nessa história? Até agora só falamos de pessoas.

O que o seu negócio tem a ver com isso?

Bom, é isso o que vamos explicar por aqui: por que a sua empresa deve ter um blog, quais são as suas vantagens e como ele pode ajudar no seu crescimento.

Se aconchegue com sua xícara de café e boa leitura! ☕

O que é marketing de conteúdo?

Para entendermos o que é marketing de conteúdo, primeiro precisamos revisitar a palavra “conteúdo”.

Aliás, se tem um termo que está na moda no mundo do marketing, este termo é “conteúdo”.

Provavelmente você já deve ter visto influencers e publicitários digitais falando que o mais importante para o sucesso online de uma marca é sua consistência e / de conteúdo.

"Conteúdo incrível!"

“conteúdo incrível!”

No dia a dia do “mundo offline”, costumamos associar a palavra “conteúdo” a relevância.

Por exemplo, quem nunca ouviu alguém dizer “ah, aquela pessoa é tão desinteressante, ela não tem conteúdo”?

Só que, em marketing digital, “conteúdo” significa qualquer coisa publicada — seja por meio de foto, vídeo, texto ou áudio.

Na verdade, é até engraçado: hoje em dia, TUDO é conteúdo.

Sim, quando você grava um stories sobre o seu jantar, é conteúdo (mas se ele vai interessar a outras pessoas, aí é outra história…).

Agora que já restabelecemos esse conceito, fica mais fácil de entender o que é Marketing de Conteúdo:

Marketing de Conteúdo é uma estratégia que tem como objetivo atrair novos clientes e engajar os já existentes por meio da produção e compartilhamento de um conteúdo.

Vamos explicar isso por partes:

0. O que é cliente?

Vale lembrar que cliente não necessariamente é a pessoa que consumiu o seu produto / serviço.

Cliente é uma pessoa que consome uma marca

Ou seja, ele segue, indica, gosta e se interessa pela empresa. Mas não obrigatoriamente paga por ela (e não necessariamente por birra; pode ser um impedimento geográfico, de poder de consumo, de falta de apoio etc.)

1. Marketing de conteúdo ajuda a atrair novos clientes

Considerando essa definição de cliente, o marketing de conteúdo vai trazer novas pessoas para conhecerem e (desejavelmente) se interessarem por uma marca.

Vai dizer que você nunca descobriu uma empresa bacana por meio da aba “Procurar” no Instagram? Você viu uma arte interessante e clicou. Olha o marketing de conteúdo atuando aí 🙂

E como fazer com que as pessoas encontrem o seu conteúdo? Isso nós vamos falar mais adiante.

2. Marketing de conteúdo ajuda a engajar os clientes já existentes

Essa é fácil de entender: certamente existem marcas que você já consumiu mas sobre a qual nunca mais ouviu falar, e tem as que você continuou acompanhando, seja por meio de postagens nas redes sociais, de podcasts, newsletters etc.

E por que você continuou ali?

Porque você se interessa pelo o que elas têm a dizer. Porque você gosta dos seus conteúdos.

Por que trabalhar o marketing de conteúdo?

O marketing de conteúdo é interessante porque ele trabalha duas etapas importantes da conversão: atrair e manter clientes.

Mas existe um outro fator que conta a favor dele: o econômico!

Já falamos melhor sobre isso por aqui: geralmente quem está começando um planejamento de marketing quer focar no retorno a curto prazo. Mas isso requer um grande inve$timento com anúncios, impulsionamentos, patrocínios etc.

Como alternativa, existem estratégias que podem trazer um retorno bem interessante a médio prazo e que são gratuitas — como o marketing de conteúdo.

Um conteúdo bem trabalhado pode ajudar MUITO no crescimento do seu negócio!

Como fazer marketing de conteúdo?

O marketing de conteúdo pode ser trabalhado por diversos meios: visual, audiovisual, escrito, auditivo…

Ou seja, você pode usar diferentes meios:

Se tudo é conteúdo, as plataformas são (quase) infinitas.

Mas, de todos esses canais que citamos, só dois são gratuitos e rápidos de começar: o blog e as redes sociais.

  • Para fazer um podcast, são necessários microfones especiais, editores de som e vinhetas com direitos autorais.
  • Para produzir vídeo no Youtube, são necessários equipamentos cinematográficos, programas de edição e editores de vídeo.
  • Para criar um e-book, são necessários um designer, um escritor, um revisor de conteúdo e uma plataforma para hospedar o livro.

Se quiser aprender mais sobre como usar as redes sociais para empresas, clique aqui.

Já o blog… É só escrever no bloco de notas e depois publicar na sua plataforma favorita 🙂

Blog para empresas: como fazer?

1. Como criar um blog para minha empresa?

Atualmente, existem várias plataformas gratuitas para criar um blog.

Muitas delas são user-friendly, mesmo se você não souber nada sobre programação. É só cadastrar sua conta, escolher um nome e sair postando!

Claro que, como esse é um trabalho para a sua empresa, é interessante que ele tenha um ar profissional, com domínio próprio (o “.com.br”), um bom servidor e um design original.

Se você precisar de ajuda para criar o blog da sua empresa, conte com a 7mídias! 🙂

2. Sobre o que minha empresa deve falar?

Quais assuntos devem ser abordados?

Fale de temas que façam sentido para o universo da marca.

Por exemplo, uma clínica veterinária pode escrever sobre as doenças e tratamentos mais comuns em animais, sua alimentação, seus cuidados diários…

Mas também é interessante fugir do óbvio.

Entenda a persona do seu cliente ideal e atraia-o por outros interesses.

Uma loja de móveis pode escrever sobre decoração de sala de estar ou do quarto.

Mas também deve explorar outros tópicos que conversem com o seu produto e público. Ela pode, por exemplo, montar uma lista de filmes com uma cenografia incrível.

Pense no seu cliente: do que ele gosta? O que ele escuta? O que ele vê?

Mescle esses dois tipos de conteúdo e encontre o balanço perfeito para atrair sua audiência!

Exemplo de marketing de conteúdo da empresa Amplic
O blog da Amplic, uma empresa financeira, aborda temas ligados a esse universo, mas com um olhar empreendedor — seu principal tipo de cliente.

Exemplo de marketing de conteúdo da empresa Metalúrgica Besser
Outro exemplo, o blog da loja de ferragens Metalúrgica Besser também mescla muito bem seus conteúdos: veja como mostra maneiras de usar um produto (painel canaletado), mas também fala sobre outros temas, como limpeza de ferrugem e tutoriais de faça você mesmo.

3. Como minha empresa deve falar?

Um blog bem trabalhado não só é uma oportunidade de trabalhar o seu marketing de conteúdo, mas também serve para fortalecer o branding da sua empresa.

Nesse post definimos o que é branding:

Branding é um conjunto de decisões que uma empresa toma para se comunicar com o seu público e mercado. (…) Nesse conjunto consta praticamente qualquer coisa que ajude a criar e reforçar a personalidade de uma marca (…) Desde uma identidade visual bem elaborada, passando pela escolha das causas sociais apoiadas pela empresa e sua linguagem nas redes sociais, até a seleção de músicas que tocam no espaço físico da marca.O branding ajuda a tornar uma marca consistente.”

Ou seja, temos aí uma ótima oportunidade para reforçar a personalidade da sua marca.

E como fazer isso?

Mais uma vez, lembre-se de seus clientes.

Como eles falam? Quais gírias usam? Sua linguagem é formal ou pode ser informal? Precisa usar palavras técnicas?

DICA: faça um mapeamento de palavras-chave que façam sentido para a sua fala.

Vai te ajudar a escrever melhor, além de conectar mais facilmente sua empresa com seu público-alvo, criando textos que ele realmente tem vontade de ler.

Marketing de conteúdo e blog, como fazer funcionar? O segredo do SEO

Lembra quando falamos que o marketing de conteúdo é ótimo para atrair novos clientes?

Poisé!

Mas muitos clientes chegam até nós meio desacreditados no trabalho de blog.

Eles costumam ter um site bem completo, com bastante postagens, mas sem nenhum retorno palpável.

Isso acontece porque não está sendo feito nenhum trabalho de SEO.

Resumidamente, SEO é um conjunto de técnicas que você usa em suas postagens de blog para ajudá-lo a ficar no topo das páginas de pesquisas. Você pode conhecer algumas dessas técnicas clicando aqui.

Claro que um blog que não trabalha essas técnicas pode eventualmente ter sucesso pontual em um ou outro post.

Mas isso é contar com a sorte.

E por que contar só com a sorte quando se pode otimizar o seu trabalho (e tempo e, consequentemente, sucesso)?

Não adianta produzir um conteúdo superbacana se ele não é encontrado por ninguém porque não foi produzido estrategicamente.

Se você já tem um blog com uma quantidade de posts interessantes, não precisa começar do zero e jogar fora todo o seu trabalho. Às vezes, tudo o que você precisa é da mãozinha de alguém que já tem o olhar preparado estrategicamente para isso. (oi!) 😉

Ou, se você quer trabalhar o seu marketing de conteúdo, mas não tem tempo ou não sabe por onde começar, peça ajuda para a 7mídias, somos especialistas em criar conteúdo para empresas incríveis!

E se ficou com alguma dúvida sobre o assunto, pode perguntar aqui nos comentários!

Quer mais conteúdo legal assim? Siga o Instagram da 7mídias e fique sempre de olho no nosso blog! (:

Um abraço e até a próxima!

Branding: o que é e por que sua empresa precisa dele

By Branding 3 Comments

Um branding bem trabalhado pode ser a chave para o sucesso de um negócio.

Bem legal, mas… o que é “branding”?

É muito comum clientes chegarem até nós pedindo por um novo branding, quando na verdade só querem a criação de uma identidade visual.

Como a confusão entre esses dois termos é normal, resolvemos te ajudar a entender suas diferenças.

Já mostramos o que é identidade visual aqui.

Hoje, vamos explicar o que é branding e aproveitar pra mostrar por que o seu negócio deve ter um e como fazer para que ele te traga bons resultados.

Esperamos que ajude! 🙂

O que é branding?

A palavra “branding” em si é relativamente nova no marketing.

Mas, no final das contas, é só um jeito novo de definir o que boas empresas já fazem há muito tempo.

Branding é um conjunto de decisões que uma empresa toma para se comunicar com o seu público e mercado.

E o que está dentro desse “conjunto de decisões”?

Praticamente qualquer coisa que ajude a criar e reforçar a personalidade de uma marca.

Quando falamos “qualquer coisa”, é qualquer coisa mesmo. Desde uma identidade visual bem elaborada, passando pela escolha das causas sociais apoiadas pela empresa e sua linguagem nas redes sociais, até a seleção de músicas que tocam no espaço físico da marca.

É um trabalho que precisa ser bem planejado e, mais importante, consistente.

Aliás, essa é uma boa definição:

O branding ajuda a tornar uma marca consistente.

Qual a diferença entre branding e identidade visual?

A identidade visual faz parte do branding de uma empresa.

Já contamos aqui o que é identidade visual e quais são seus elementos fundamentais. Mas, resumidamente, a identidade visual é a representação gráfica de uma empresa.

É como ela se apresenta visualmente para o mundo.

Já o branding envolve toda a relação da marca com o cliente.

Elementos alternativos da identidade visual: papelaria e cartão de visita
Exemplo de uma identidade visual aplicada!

E por que muita gente acaba achando que branding é o mesmo que identidade visual?

Porque, por ser muito visual, a identidade visual acaba sendo, na maioria dos casos, a parte do branding mais explícita para o público.

Ou seja, ela é uma peça fundamental para expor e fortalecer os conceitos de uma marca. Mas (é sempre importante lembrar), ela não deve ser a única responsável por isso. Esse é um trabalho que deve ser muito mais profundo e complexo (chamado branding! :))

Por que ter um branding?

Para dar personalidade à sua marca, fazendo com que ela se destaque no mercado.

Por que isso é importante? Vamos dar um exemplo que ilustra bem isso:

Provavelmente na sua cidade, volta e meia uma loja que era supertradicional fecha as portas.

O dono alega que não estava mais conseguindo concorrer no mercado.

Todo mundo fica triste, mas ninguém comprava de fato lá. Por quê?

Bom, vamos lá:

Do jeito que nasceu, essa loja seguiu a vida inteira, sem tirar nem pôr.

Seu espaço físico era igual ao do dia em que inaugurou. Ela não entrou para nenhuma rede social. Sua identidade visual não foi atualizada.

Nada mudou.

Ou seja, ela nunca passou por um processo de (re)branding.

Só que o que aconteceu? O que funcionava muito bem quando ela surgiu parou de funcionar.

Com as mudanças no mercado e a aceleração do varejo, seus produtos, que não eram de criação própria, podiam ser encontrados facilmente em outras lojas.

E seus preços, ou concorriam com o de outras lojas mais descoladas da rua, ou eram muito altos quando comparados aos das grandes cadeias de varejo.

Ou seja, ela não oferecia nenhum atrativo ao público: nem preço interessante, nem uma marca atraente.

Por que comprar ali quando na outra loja é mais barato?

Por que pagar o mesmo preço que eu pagaria naquela loja muito mais legal da esquina?

A gente sabe que essa é uma situação bem triste e cruel e que outros fatores também podem influenciar no fechamento de estabelecimentos como este.

Mas muitas vezes só faltou um trabalho de branding.

E não necessariamente isso significa grandes investimentos ou a perda de sua essência original para ficar igual ao que já existe no mercado (o que é muito comum).

Mas apenas um trabalho de consistência de marca.

Em tempos em que temos TANTAS ofertas a um alcance tão fácil quanto a busca em um celular, é essencial saber atingir o seu cliente e fazer com que ele escolha por você.

Hoje em dia não faz sentido uma empresa não trabalhar o seu branding.

Empresas B2B precisam de um?

Para cada empresa, o trabalho de branding é diferente.

Uma empresa B2B (aquela que presta serviço para outras empresas) não precisa necessariamente se preocupar com a música que está tocando em seu escritório ou com postagens no Instagram, rede em que pode não ter muito apelo.

Mas pode ser interessante para ela estar presente no LinkedIn. Ou trabalhar o tom de voz do seu atendimento — ele deve ser mais formal, dinâmico ou despretensioso?

Ou seja, apesar de trabalhar com estratégias diferentes, um bom branding sempre traz diferencial para o seu negócio.

Como fazer um bom branding?

O campo do “branding” é relativamente novo, mas não por isso menos complexo.

Como já deu pra perceber, ele pode ser trabalhado de diversas maneiras.

A verdade é que não existe um modelo de planejamento de branding que funcione sempre para todas as empresas.

Cada negócio exige uma metodologia diferente.

Se você se interessa pelo assunto, um bom livro para começar a se aventurar é o “A Moda Imita a Vida”, escrito pelo André Carvalhal.

 

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A post shared by 7Mídias (@agencia7midias) on Apr 10, 2019 at 5:03am PDT

siga nosso Instagram para receber mais dicas sobre marketing! 🙂

Nele são abordadas algumas das mais populares metodologia de branding. Sempre com uma linguagem simples e tranquila.

Mas é claro que o resultado sempre fica muito mais profissional e consistente quando você trabalha com uma empresa especializada em criar brandings para empresas, como a 7mídias.

Que tal vir tomar um café com a gente para conhecermos mais sobre o seu negócio?

Por hoje, esperamos que esse artigo tenha esclarecido um pouco mais sobre esse universo enorme que é o branding.

Se ficou com alguma dúvida sobre o assunto, conta pra gente nos comentários. Será um prazer te ajudar!

Um abraço e até a próxima 🙂

Quer mais conteúdo legal assim? Siga nosso Instagram e fique sempre de olho no nosso blog! (:

Identidade Visual: o que é e como criar para sua empresa!

By Branding No Comments

Seu negócio tem uma identidade visual?

Já é senso comum: se você cria uma empresa, precisa de uma marca.

Também chamada de logotipo (ou logomarca — vamos ver mais pra frente qual é o termo correto), a marca é o símbolo que representa um empreendimento.

Muita gente acaba achando que só esse “desenho” já é suficiente para dizer que uma empresa tem um projeto gráfico completo.

Mas, na verdade, ele é só uma parte de toda uma identidade visual que, por sua vez, pertence ao branding de uma empresa.

Calma que vamos explicar melhor cada um desses termos ao longo deste post e do próximo. (:

Também vamos contar o que, afinal, é uma identidade visual, o que ela tem que ter e ainda como criar uma para o seu negócio.

Esperamos que goste e boa leitura! 😎

(Ah! E se você se interessa pelo assunto, um livro muito bacana para entender melhor sobre ele é o “Sistema de Identidade Visual”, da Maria Luisa Péon, que é bem didático e direto. Ótimo para ter como referência.)

O que é Identidade Visual

Como falamos, existe um consenso: se você tem uma empresa, precisa de uma marca para ela.

Mas muita gente acaba achando que uma identidade visual é composta apenas por esse “desenho” (muitas vezes chamado de logo).

E não é bem assim.

Na verdade, é um pouco (pra não dizer muito) além disso.

Do ponto de vista do Design e do Marketing, uma identidade visual é um sistema com elementos visuais que singularizam, uniformizam e fortalecem a imagem de uma empresa.

O que uma identidade visual deve ter

Ok. Uma identidade visual é um sistema composto por elementos visuais. Quais?

Pra começar, eles variam de quantidade e complexidade de acordo com o tamanho da empresa.

Por exemplo, uma micro empresa que está começando sem investimento talvez só precise do básico em um primeiro momento.

E o que é esse “básico”?

Existem 3 elementos essenciais em qualquer sistema de identidade visual:

1. Assinatura gráfica (ou marca)

Geralmente, uma assinatura gráfica é composta por 2 elementos: símbolo e logotipo.

  • Símbolo: imagem que representa a marca.
  • Logotipo: parte nominal da marca. Pode ser escrita com uma fonte já pronta ou criada a partir de um lettering.

Elementos que compõe uma identidade visual: símbolo e logotipo

Uma boa marca é criada de maneira que esses elementos possam ser usados separadamente, abrindo o leque de representações da marca.

Mas isso não quer dizer que toda assinatura precise ter esses 2 elementos.

A Google e a IBM, por exemplo, são duas empresas que têm apenas logotipo.

Logotipo da google e da ibm

Usar apenas um símbolo é mais incomum, mas não podemos dizer que impossível. Quem não se lembra da marca do Prince?! 😛

Símbolo marca do Prince

Ah! 😎 E aqui vai uma curiosidade:

Muita gente acaba caindo no hábito de falar “logomarca”. Apesar de ser um termo usado por alguns autores, na maioria das vezes ele é visto como errado.

Para não correr nenhum risco, indicamos é chamar de “assinatura gráfica”.

(alguns também chamam de “marca”, mas tem os que defendem que esse termo deve ser usado no sentido de branding…Enfim, é muita discordância! rs 😛

O importante nessa história é estar certo de que a pessoa com quem está falando tem o mesmo entendimento dos termos que você, para garantir que estão falando da mesma coisa!)

2. Cartela de Cores

A cartela de cores são cores pré-definidas que ajudam a identificar a marca.

Uma combinação de cores interessante e bem aplicada pode fortalecer muito uma marca.

Quer um exemplo?

Quem nunca viu alguém vestido de vermelho e amarelo e se lembrou do McDonald’s? Ou o Azul Tiffany que já até virou nome de cor em homenagem à loja de joias americana?

3. Tipografia

A tipografia é a fonte que a empresa usará para se comunicar em suas peças gráficas, como cartões, informes ou site.

Geralmente são usadas 2 opções: uma para display e outra para texto corrido.

  • A tipografia para display é usada em textos de destaques, como títulos, chamadas e sinalizações.
  • A tipografia para texto corrido é usada em blocos de textos, como artigos, subtítulos e informações complementares.

O ideal é que dentro desse conjunto de fontes não haja a mesma usada no logotipo da assinatura gráfica, a fim de não diminuir sua força e pregnância.

Por exemplo, a marca da 7mídias foi escrita usando uma tipografia completamente diferente da nossa de apoio, que é a Raleway — que, inclusive, por ter uma boa variação de pesos (negrito, itálico etc), consegue fazer o papel de display e texto corrido!

Outros elementos

Depois de fechar esses 3 elementos essenciais, se necessário (e dependendo do investimento), começam a ser criados os desdobramentos da marca, que vão ajudar a consolidar ainda mais sua imagem.

Esses desdobramentos podem ser, por exemplo, criação de padronagens, grafismos que serão aplicados em fotografias, marcas d’água especiais…

Elementos alternativos da identidade visual: papelaria e cartão de visita
desdobramento de uma marca em papelaria

Tudo para ajudar a criar um universo visual que vai comunicar o negócio.

3 motivos por que você PRECISA de uma identidade visual

Tá bom, você já sabe que uma empresa precisa de uma marca.

Mas já parou pra pensar por que de fato ela precisa de uma?

1. Para se destacar no mercado

Com uma identidade visual bem trabalhada, é possível alcançar algo fantástico:

O reconhecimento rápido da sua empresa frente a outros produtos e serviços semelhantes.

Um exemplo muito claro disso é o do Suco do Bem.

Antes de a marca ir para a rua, as caixas de suco já existentes tinham uma linguagem visual muito parecida, independente do seu posicionamento no mercado.

Quando a empresa, que tem uma imagem mais jovem e moderninha, chegou, rapidamente se destacou nas prateleiras dos supermercados.

E pode reparar: hoje em dia, várias embalagens de suco passaram a apostar nessa linguagem visual mais leve e divertida. Ou seja, foi uma verdadeira revolução em termos de caixinhas de suco! 🙂

OBS.: é sempre importante lembrar que a identidade visual é um grande passo para trazer notoriedade pro seu negócio, mas não é a única responsável por isso.

Não adianta ter um projeto gráfico fantástico se a empresa não entrega o que promete ou se ela tem um péssimo serviço de atendimento ao cliente.

É necessário frisar isso porque muitos empresários acabam colocando todo o peso do seu sucesso só na assinatura gráfica e se esquecem que outros fatores de branding também são essenciais.

2. Reconhecimento interno

Um sistema de identidade visual cria um reconhecimento interno da empresa.

Por exemplo, quando funcionários carregam no peito o símbolo da empresa em uniformes, isso ajuda a criar a sensação de pertencimento ao seu negócio.

Seus membros não estão ali apenas pelo pagamento no final do mês, mas também porque têm orgulho de fazer parte daquela organização.

3. Aumentar e justificar o seu valor

Afinal, todos queremos a mesma coisa: o sucesso do nosso negócio.

Uma marca bem trabalhada para o seu público aumenta e justifica o valor do seu produto ou serviço.

Não queremos dizer necessariamente valor no sentindo de preço, mas sim de estima.

Lembre-se: um bom design não precisa significar um produto ou serviço caro, mas deve se comunicar e se justificar para o seu público-alvo.

Como sei se a minha identidade visual é boa?

Quando falamos “boa”, não é no sentido de bonita ou feia porque isso é muito subjetivo.

“Boa” significa que, além de atender ao briefing da marca, ela também é tecnicamente perfeita.

É muuuuito comum vermos marcas que são lindas, mas que não funcionam no sentido técnico, pelos mais variados motivos.

(inclusive, esses sites que dizem “gerar logos” são campeões nisto).

Espera-se que uma identidade visual seja eterna, por isso, é essencial prever o máximo de usos para ela.

É preciso que ela funcione para ser aplicada nas mais variadas superfícies, de diferentes texturas, materiais e concavidades.

Ela deve funcionar em diferentes tamanhos, desde uma etiqueta de roupa até um outdoor no meio da estrada (claro que isso vai depender do que faz sentido para a empresa).

Para te ajudar, criamos uma lista rápida com as diferentes variações que uma boa marca deve ter:

  1. Variação de marca horizontal.
  2. Variação de marca vertical.
  3. Aplicação só do símbolo.
  4. Aplicação só da tipografia.

Esses 4 itens devem possuir variações de aplicação em:

  1. Policromia.
  2. Monocromia em meio-tom.
  3. A traço.
  4. Outline,
  5. Negativa.
  6. Variações adaptadas em policromia para aplicação em fundos claros e escuros.

Exemplos de aplicação de marca
algumas das aplicações para um das variações da assinatura gráfica.

E então, a sua marca atende a todos esses requisitos?

É muito importante ter essa lista sempre em mente se você é um designer que cria identidades visuais ou um empresário que busca contratar uma agência (como nós! 🙂).

Como criar uma identidade visual para o meu negócio?

Criar uma identidade visual é um trabalho que existe bastante sensibilidade e conversa.

É essencial um bom alinhamento entre o empresário e o designer. Um briefing mal esclarecido pode trazer muitas dores de cabeça!

Não existe um segredo para criar uma marca única e especial, mas a única dica que podemos dar é que não procure sites que geram logos automaticamente.

Além de ser um resultado pobre do ponto de vista técnico, esses serviços desvalorizam o trabalho de um profissional realmente capacitado.

Um bom conhecimento técnico, profissionais capacitados e muita vontade de fazer diferente pelo seu negócio são essenciais nessa jornada.

Aqui na 7mídias desenvolvemos uma metodologia especial e que atende muito bem aos nossos clientes.

Se você quiser conhecer um pouco mais o nosso trabalho com identidade visual, clique aqui.

Mas se você quiser saber um pouco mais sobre como funciona um trabalho de desenvolvimento de identidade visual, então vem conversar com a gente!

Quer mais conteúdo legal assim? Então, fique sempre de olho no nosso blog! (:

Siga também nosso Instagram para mais conteúdos informativos!

Um abração e até a próxima!

Marketing Pessoal: como usar o LinkedIn pra você e sua empresa

By Redes sociais No Comments

Você já aprendeu como usar o Linkedin no marketing da sua empresa. Com este primeiro post — que, aliás, fez sucesso no Instagram da 7mídias 🙂 — recebemos uma série de dúvidas que nos trouxeram a um novo tópico:

Como usar meu LinkedIn pessoal?

Explorar seu perfil no LinkedIn não só te ajuda a trabalhar seu marketing pessoal como também serve de esforço extra para aumentar o alcance da sua empresa.

Nesse post vamos mostrar como você pode fazer isso de maneira rápida e fácil. Boa leitura!

👉 ATENÇÃO! Essa é a parte 2 de um conteúdo sobre o LinkedIn.

Se quiser entender melhor o que é LinkedIn, quais são seus diferenciais e se você deve usá-lo no marketing da sua empresa, clique aqui.

Por que usar o LinkedIn?

Vamos fazer um exercício:

Pense em um colega com quem não conversa há anos, mas que você segue no Instagram.

De repente, ele começou a postar diariamente 2 ou 3 fotos de uma viagem que está fazendo em Aruba. E aí você passou a ver essas imagens todos os dias no seu feed.

Fazia anos em que você não pensava nessa pessoa, mas, graças às suas postagens, ela passou a ter uma certa relevância pra você.

Se algum dia você estiver conversando com seus amigos e algum deles comentar sobre Aruba, provavelmente você se lembrará desse colega. Talvez até peça dicas de viagem a ele se algum dia resolver visitar o país.

Percebeu que, apenas por estar presente, essa pessoa começou a ser notada e, mais do que isso, você passou a prestar atenção no que ela estava falando?

Mesmo sem querer, ela trabalhou seu próprio marketing pessoal e é justamente isso que pode ser feito no LinkedIn.

Assim como o seu colega no Instagram, quando você começa a aparecer frequentemente no LinkedIn, seus seguidores passam a notar sua presença e a prestar mais atenção ao que você está falando.

E, como essa é uma rede profissional, elas fazem isso ligando quem você é à sua carreira.

E não é só o seu marketing pessoal que se beneficia com isso.

Trabalhar seu perfil pessoal no LinkedIn é uma via de mão dupla: é bom para o seu marketing pessoal e, de quebra, para o da sua empresa.

Por exemplo: nós temos uma cliente que é professora de italiano em uma famosa escola de idiomas aqui no Rio.

Diariamente, ela compartilha conteúdos no LinkedIn. Desde truques para aprender o idioma até certificados, e mesmo fotos de eventos ou workshops de que ela participou com sua empresa.

O ponto é: ela fala tanto do seu dia a dia profissional e de sua empresa que quem vê de fora a associa a uma excelente profissional.

Pensa com a gente: alguém que se considera um mau profissional não compartilharia tanto os seus feitos, certo?!

É uma conta muito simples: quanto mais você participa do LinkedIn, mais as pessoas prestam atenção em você e na sua carreira.

Marketing pessoal: gráfico relacionando participação na rede ao aumento do awareness

No fim das contas, nós podemos nem querer aprender italiano agora. Mas, se algum dia quisermos (ou soubermos de alguém que queira), vamos saber quem indicar.

E não só a professora, como também a instituição em que ela trabalha.

Isso porque nós entendemos que um ótimo profissional trabalha em uma ótima empresa, e que uma ótima empresa emprega um ótimo profissional.Marketing pessoal: Gráfico conectando um ótimo profissional a uma ótima empresa

Por isso, se você é dono de uma empresa, é interessante trabalhar não só o seu perfil pessoal mas também estimular que seus funcionários tirem um minuto dos seus dias para fazer o mesmo.

E, claro, se você é um profissional liberal e/ou autônomo, essa ideia vale também. Só que, nesse caso, você é sua própria empresa 😉

Como usar o LinkedIn no seu Marketing Pessoal

Assim como as outras redes sociais, não existe uma regra geral para se destacar no LinkedIn.

É muito de experimentar, encontrar o seu público, seu conteúdo, entender os seus horários… Inclusive, algumas empresas de Marketing Digital têm como uma de suas especialidades fazer a manutenção de páginas do LinkedIn (como nós!).

Claro que existem algumas ações que podem otimizar esse trabalho. De todas elas, duas são essenciais para começar esse trabalho: postar com consistência e ter um perfil de arrasar.

1. Poste com consistência

Lembra do seu colega em Aruba?

Você só começou a prestar atenção em sua existência graças à consistência do conteúdo que ele postava: além de frequente, abordava o mesmo assunto sempre.

Só que no LinkedIn você não vai postar fotos suas em roupa de banho 😂

Então, o que postar?

Agora você também pode estar pensando: “poxa, mas eu já gasto tanto tempo postando no Facebook, Instagram, Twitter… Vou ter que usar mais uma rede social?”.

Calma :), porque não precisa ser algo sofrido.

Não é pra fazer do LinkedIn um bicho de sete cabeças, uma tarefa que você adia o dia inteiro ou que toma muito do seu tempo.

Nossa proposta é que você comece aos poucos, aproveitando o que já faz no dia a dia, para ir pegando o jeito e gosto com o tempo.  

A. Compartilhe conteúdos interessantes sobre a sua área

Antes de mais nada, responda: com que área você quer trabalhar?

Considerando que ela seja interessante pra você, é provável tem tenha o hábito de buscar por conteúdos relacionados.

Por exemplo, nós somos uma agência de marketing digital (oi!) e, claro, buscamos sempre aprender mais sobre esse universo.

Por isso, é natural que faça parte do nosso cotidiano acessar blogs, sites e vídeos que abordem esse tema.

Você também faz isso?

Então, da próxima vez em que você ler um artigo interessante relacionado à sua área de trabalho, ao invés de fechar o navegador quando terminar de ler, compartilhe-o no LinkedIn.

Não dá nenhum trabalho! Vocês simplesmente vai pegar algo que você sempre faz e explorar dentro de um novo potencial.

Muitos sites já têm pronto um botão de compartilhamento. É só clicar para automaticamente postar no seu feed (by the way, esse post também tem um, se quiser! ;)). Mais fácil que isso, só dois disso, né?!

Maaas, se você quiser fazer um comentário, uma ponderação ou uma crítica ao que está compartilhando, melhor ainda!

B. Compartilhe conteúdos da sua empresa

A sua empresa tem uma Company Page ativa no LinkedIn?

Se não, veja aqui como criar uma e dicas para fazer ela bombar!

Se sim, aproveite para compartilhar as postagens que ela faz.

Quando mencionar sua empresa, as pessoas vão se atentar para ela também.

Se você é profissional liberal e/ou autônomo e não tem uma Company Page, essa é a oportunidade para compartilhar postagens de empresas com as quais você tem vontade de trabalhar. Ou mesmo explorar um conteúdo mais completo criado por você, que tal?!

Nossa sugestão para garantir um equilíbrio perfeito é alternar entre o conteúdo de terceiros e esses conteúdos internos.

Assim não fica parecendo que você é apenas uma propaganda ambulante do seu negócio — o que pode ser bastante cansativo.

C. Poste sobre o seu dia a dia profissional

Quando falamos em postar sobre o seu dia a dia, não estamos falando para compartilhar fotos do seu almoço ou da sua nova decoração de mesa (isso você pode deixar para o stories no Instagram! ;)).

Tente trazer um olhar mais sério.

Talvez você tenha participado de algum congresso interessante. Ou se reunido com algum cliente bacana que valha a pena compartilhar.

Aproveite esses momentos da rotina profissional para destacar a importância do seu trabalho.

2. Tenha um perfil irresistível

Imagina assim:

Você começou a postar no LinkedIn.

Suas postagens são interessantes, geram engajamento e acabam chamando a atenção de alguém. Aí, essa pessoa resolve visitar o seu perfil e… ele está incompleto!

Perfil de LinkedIn incompleto
Você se interessaria por essa pessoa?

É um pouco (para não dizer muito) desanimador.

Fazendo um paralelo, imagine uma pessoa com um currículo incrível. Você agenda uma entrevista de emprego com ela e fica bastante otimista com esse encontro. Mas, ao chegar lá, ela está vestida totalmente descaracterizada para a vaga.

Não adianta negar, essa primeira impressão conta muito!

Enxergue o seu perfil como sua roupa para uma entrevista de emprego. Tenha um cuidado extra com ele.

A. Use uma imagem de capa legal

A gente acredita que pelo menos uma foto de perfil você já tem (se não, essa é a primeiríssima coisa que você deve fazer!), então vamos focar na sua imagem de capa.

O conceito de imagem de capa no LinkedIn é bem parecido com o do Facebook: é uma foto retangular horizontal que fica no topo do seu perfil e, junto com a sua foto, é uma das primeiras coisas vistas quando alguém o acessa.

E, mesmo assim, é impressionante a quantidade de profissionais que não se dão ao trabalho de mudá-la!

Perfil no LinkedIn do Obama

Poxa, Obama! A gente vai relevar dessa vez 😛

Mais impressionante ainda se considerarmos o potencial que essa imagem tem de transmitir seus valores profissionais em milésimos de segundo.

Aproveite esse primeiro impacto e transmita os seus valores profissionais.

Olha a capa do Neil Patel, um inglês que entende muito de Marketing Digital (e de marketing pessoal também!):

Perfil do Neil Patel no Linkedin

Não precisa fazer uma superanálise de design para perceber como ele conseguiu transmitir informações relevantes com eficiência e agilidade.

“Mas eu não sei mexer no Photoshop, nem tenho nenhum amigo designer. Como vou fazer isso?”

Sua imagem de capa não precisa ser um mega projeto gráfico cheio de efeitos.

Na verdade, ela pode ser só uma foto. A internet está cheia de banco de imagens gratuitos com imagens lindas.

O mais importante é que ela transmita quem você é profissionalmente

Se você é um empresário do ramo de esqui, não tem muito a ver usar uma imagem de capa com uma foto de uma praia em um dia de sol, não é? 😉

Capa simples no perfil do LinkedIn

Essa é a capa da Vivi, diretora comercial aqui na 7mídias. Estamos falando de uma fotografia relativamente simples, mas que já dá uma boa ideia do tipo de profissional que ela é 😉

B. Seja objetivo no seu perfil

Agora que cuidamos da parte visual, é hora de olhar pro seu conteúdo.

Logo embaixo da imagem de capa e da foto de perfil existe um espaço para a sua descrição profissional.

Nele, você deve dizer quem é, quais são suas missões, valores e o que deseja alcançar.

Sabemos que dá pra escrever um livro apenas refletindo sobre essas questões, mas no LinkedIn vamos buscar ser o mais sucintos possível.

Pense que quem visita seu perfil tem pouco tempo e pode acabar se desinteressando ao se deparar com parágrafos e mais parágrafos de texto.

Por isso, quando for descrever o seu perfil, é sempre bom ter em mente essas três regras:

  • Ser objetivo.
  • Usar palavras-chave.
    O LinkedIn também trabalha com SEO (veja o que é e como usar aqui). Por isso, é interessante que você use as palavras-chave relacionadas ao seu trabalho para ajudar a destacar o seu perfil nas buscas.
  • Falar em tópicos.
    Dê uma olhada nesse último parágrafo. Você assimilou essas informações mais rapidamente porque elas estavam em tópicos.

C. Descreva suas atividades

O LinkedIn é um currículo online, por isso, você deve escrever sobre seu atual emprego e sobre seus antigos também.

E aqui valem as mesmas regrinhas do tópico anterior: ser objetivo, usar palavras-chave e falar em tópicos.

Olha só como é o perfil da nossa estagiária de Design:

Descrição das atividades descrita em tópicos no LinkedIN

Assim, com uma rápida olhadinha, você já consegue absorver todas as suas tarefas e funções dentro da empresa. Que é justamente o intuito dessa ferramenta.

Bora bombar no LinkedIn?

Se você é como a gente, provavelmente deve estar ansioso para ir editar agora o seu LinkedIn (a gente também fica assim toda vez que faz um workshop sobre ele rs!).

Em tempos com o nosso, em que (quase!) tudo se passa online, é fundamental entender o potencial dessa mídia e também como trabalhá-la eficientemente para o seu marketing pessoal.

Essa foi só uma pincelada por alguma das ações que você pode tomar para trabalhar sua conta.

Se ficou curioso para saber o que mais pode ser feito para aumentar o seu alcance e melhorar o seu marketing pessoal dentro do LinkedIn, vem tomar um café com a gente!

Vamos traçar juntos um planejamento estratégico para o seu perfil então se destacar, com honestidade e eficiência 😉

Agora conta pra gente: que achou do post? Se tiver alguma dúvida, só deixar nos comentários 🙂

Quer mais conteúdo legal assim? Então siga nossas redes sociais e fique sempre de olho no nosso blog! (:

Ah, confira também nosso LinkedIn já que estamos falando dele!

Até a próxima!

Um abraço e até a próxima!

Marketing Empresarial: como usar o Linkedin para fazer o seu negócio crescer

By Redes sociais 5 Comments

Você certamente já ouviu falar no LinkedIn. Talvez até tenha uma conta nesta rede social. Mas, fala a verdade, já pensou em usá-la como parte de sua estratégia de marketing empresarial?

Frequentemente, muitos clientes chegam aqui na 7mídias focados em trabalhar apenas dois canais: o Facebook e o Instagram.

Isso porque se convencionou que essas são as únicas redes sociais trabalhadas pelo marketing digital que são efetivas.

Mas isso não é verdade.

Existem várias outras mídias que podem ser usadas para prospectar novos clientes para o seu negócio.

(Inclusive, já mostramos uma delas, que é o blog — aprenda mais sobre isso aqui!)

O próprio LinkedIn é uma ótima ferramenta para atrair novos clientes organicamente (ou seja, de graça).

Mostraremos como fazer isso neste post 😎

Vamos destrinchar o que é o LinkedIn e qual o seu verdadeiro potencial no mercado, e depois explicar como usá-lo a favor do seu marketing empresarial.

Esperamos que goste e boa leitura! 🙂

O que é LinkedIn

Vamos começar pelo básico:

O LinkedIn é a “rede social do trabalho”.

Focado no mundo corporativo, ele permite que seus usuários preencham um perfil pessoal com informações sobre seu(s) emprego(s) e atividades, entrem em contato com recrutadores e participem de grupos de discussão sobre diferentes assuntos.

Alguns dados quantitativos sobre ele:

  • Tem mais de 500 milhões de usuários ao redor do mundo (dados do dia 16/03/2018).
  • O Brasil é o 3º país com maior participação no LinkedIn, com mais de 45 milhões de usuários (dados do dia 16/03/2018).

Presta atenção nesse último fato: somos mais de 45 milhões brasileiros ativos no LinkedIn!

O que isso significa? Que são MUITAS pessoas para serem atingidas dentro dessa rede!

E aí você pode falar o seguinte: “Beleza, é muita gente. Mas, se compararmos aos 127 milhões de usuários brasileiros no Facebook (dados de 18/07/2018), não é tanta coisa assim…”.

Nós te entendemos.

Se o Facebook e o Instagram têm mais usuários ativos, por que estamos aqui dizendo que o LinkedIn talvez seja mais estratégico pra você e seu negócio?

E é agora que te contamos o grande diferencial do LinkedIn 😎:

“As pessoas passam o tempo em outras mídias sociais. Mas elas investem tempo no Linkedin.”

Como o Linkedin se diferencia das outras redes sociais?

Pensa com a gente: em quais ocasiões do seu dia você acessa o Facebook ou o Instagram?

Provavelmente quando quer relaxar, quando está esperando por algum compromisso ou quando quer se distrair, certo?

Percebe que esses momentos são de descanso ou de quando precisamos preencher nosso tempo? Em nenhum deles estamos de fato nos dedicando a essas redes.

Já com o LinkedIn é diferente.

Por ser um espaço com foco profissional, entendemos que tudo o que é dito ali pode influenciar a nossa imagem dentro do mercado e, por isso, buscamos apresentar a nossa melhor imagem com comentários relevantes, interessantes e inteligentes.

E para fazer isso, precisamos ler com atenção o que está sendo dito lá (para não corrermos o risco de fazer um comentário bobo, irrelevante ou equivocado — o que seria péssimo para a nossa imagem).

Por isso, as chances de o conteúdo compartilhado ser realmente absorvido são maiores no LinkedIn.

Outros benefícios do LinkedIn

1. Ajuda sua empresa a permanecer top of mind.

Como em qualquer outra rede, se um bom trabalho é feito dentro do LinkedIn, a tendência é que seus usuários prestem mais atenção no seu negócio.

Ao considerar seu conteúdo relevante, esse público passa a enxergar a sua empresa como referência em sua área de atuação.

Ou seja, quando ele precisar de serviços do seu escopo, lembrará que seu negócio é um especialista nele e provavelmente buscará por sua ajuda.

Lembrando que:

Como o LinkedIn é um ambiente profissional, seu público é mais escolarizado e sério. Portanto, antes de mais nada, vale entender se este público é realmente um mercado interessante pra você.

2. Ótimo para transações B2B

B2B é uma sigla usada para definir transações entre empresas (ela significa Business To Business).

E o LinkedIn é um ótimo ambiente para realizar esse tipo de atividade.

Vamos dar um exemplo:

Somos uma agência de marketing digital (olá! 😎) e descobrimos uma empresa que tem potencial para ser nosso cliente.

Podemos fazer duas coisas:

  1. Preencher o formulário de contato que essa companhia disponibiliza em seu site e torcer para não cair em uma caixa de e-mail lotada com outras prioridades.
    OU
  2. Entrar em contato diretamente com o CEO / dono / tomador de decisão dessa empresa pelo LinkedIn.

As chances de esse segundo contato ser mais bem sucedido são maiores.

Afinal, estamos falando de uma comunicação mais “humanizada” e, portanto, com maior poder assertivo.

Além disso, esta é uma rede profissional, e ações do tipo fazem parte da etiqueta do ambiente. Você e sua empresa não serão vistos com maus olhos porque quem está lá está pré-disposto a abordagens como essa.

3. Menos concorrência

Afinal, já que todo mundo acredita que só o Instagram e o Facebook são o segredo do sucesso online, menos empresas estão trabalhando essa rede, abrindo mais espaço pra sua brilhar! ⭐

O LinkedIn funciona para todos os tipos de negócios?

Não necessariamente.

Cada nicho de empresa se destaca melhor em um tipo de rede social.

Por exemplo, uma loja de roupas provavelmente terá mais sucesso no Instagram, que é uma plataforma mais visual.

Já um restaurante pode tirar mais vantagens do Facebook, onde consegue oferecer acesso a informações sobre sua localização, seu preço e horários e receber avaliações do seu serviço.

Tudo depende do foco da sua empresa.

Então, qual tipo de empresa funciona melhor no LinkedIn?

Não existe uma resposta certa.

Mas pense em serviços com potencial de informar via conteúdos mais robustos, passar autoridade e mesmo criar conexões profissionais.

Como usar o LinkedIn para divulgar minha empresa?

Como qualquer outra rede, o LinkedIn demanda cuidado, atenção e uma estratégia inteligente.

Estruturalmente, ele é bem parecido com o Facebook. Seu grande diferencial está no mindset, mais voltado para um universo mais formal e profissional.

1. Tenha uma Company Page incrível

O primeiro passo para trabalhar seu marketing empresarial é criando uma Company Page.

Company Page é um perfil empresarial dedicado a sua empresa (fazendo um paralelo, seria o que as Páginas são no Facebook).

Assim como nas Páginas do Facebook, na Company são apresentadas informações sobre a sua empresa. Também é possível postar conteúdos que seus seguidores podem comentar, curtir e / ou compartilhar.

Além disso, o próprio LinkedIn oferece uma ferramenta com métricas sobre a sua página — como o crescimento do seu engajamento e do seu número de impressões — para você ter insights sobre como estruturar melhor o seu marketing empresarial.

Como criar uma Company Page no Linkedin

  1. Cole esse link no seu navegador: www.linkedin.com/company/setup/new
  2. Escolha o tipo da sua empresa e preencha as informações básicas sobre ela. E pronto! 🙂

1.1. Personalize a URL da sua Company Page

O campo para personalização da URL da sua Company Page aparece logo quando são preenchidas as informações básicas sobre a empresa.

Quando você cria uma URL personalizada, a página passa a ter o seguinte endereço: https://linkedin.com/company/nome-da-sua-empresa. Muito melhor do que vários número aleatórios, né? 😉

Essa URL é importante porque usuários do LinkedIn e ferramentas de pesquisa a utilizam para localizar sua página.

1.2. Use uma boa imagem de capa

A imagem de capa é a foto retangular que fica bem no topo da Company Page.

Ela será a primeira coisa que seu (potencial) cliente verá quando acessar a página, junto a sua assinatura gráfica (também chamada muita vezes de logo).

Como é uma imagem de capa no LinkedInessa é a imagem de capa da 7mídias!

Quando criar sua imagem, é importante que ela atenda a esses três pontos:

  • Ter um bom design.
  • Transmitir os valores da sua empresa.
  • Estar de acordo com as diretrizes da sua identidade visual.

1.3. Preencha o perfil da sua Company Page

Parece uma dica óbvia, mas muitas empresas sequer se dão o trabalho de preencher todos os dados de sua página.

O LinkedIn oferece campos de preenchimento sobre a localização do seu negócio, seu número de funcionários e seu site.

E, claro, o mais importante: sua Visão Geral.

A Visão Geral é a descrição da empresa.

Exponha de maneira objetiva e direta o que é a empresa, seus objetivos e seus valores.

Importante ter em mente que o LinkedIn trabalha com SEO em suas pesquisas internas. Veja aqui o que é SEO e como usá-lo corretamente.

2. Compartilhe conteúdo de qualidade no LinkedIn

Ter um perfil completo é o primeiro passo para trabalhar seu marketing empresarial.

Mas ele é o mínimo do que você precisa fazer.

Isso significa que, se alguém procurar por sua empresa, ela estará apresentável.

Mas, para realmente começar a atingir novas pessoas e prospectar novos negócios, é preciso falar, mostrar quem sua empresa é e o que ela oferece.

E você faz isso por meio de postagens na sua Company Page.

O que postar?

Antes de mais nada, é preciso conhecer seu público-alvo e ser relevante para ele.

Lembre-se que os assuntos compartilhados precisam transmitir os valores da sua empresa.

Vamos supor que você tenha uma clínica de psicologia infantil e uma marca de bebidas alcoólicas tenha lançado uma embalagem nova, totalmente biodegradável.

Por mais que você pessoalmente tenha adorado essa ideia e ache que todo mundo precisa saber sobre ela, não é sobre isso que seus clientes desejam saber quando buscam pela sua empresa.

E compartilhar essa notícia pode acabar se refletindo negativamente, seja em uma baixa taxa de engajamento, seja no enfraquecimento da marca.

Por isso, pondere sobre os conteúdos antes de postar, de modo que sua empresa seja honesta com aquilo que vende.

Com que frequência postar?

Assim como em um blog, é importante criar e compartilhar conteúdos com frequência.

Aqui temos uma vantagem: ele não precisa ser de sua autoria. Compartilhe artigos, vídeos, e-books que você sabe que seu público gosta.

O ideal é ter conteúdo novo pelo menos uma vez por dia.

Se for muito difícil, se esforce em ter no mínimo uma vez por semana.

Qual o melhor horário para postar?

Lembre-se que o LinkedIn é (para muitos) uma ferramenta de trabalho.

Então, o comum é que seus usuários estejam ativos durante os dias de semana e no horário comercial.

Mas a verdade é que não existe um horário mágico que funcione para todo mundo.

Por isso indicamos que realize testes e analise as métricas para descobrir qual o melhor horário para o seu negócio.

Veja os dados fornecidos pelo LinkedIn que citamos acima e analise o que está dando certo e o que não está para traçar novas estratégias de marketing empresarial.

Definitivamente, não é uma descoberta feita do dia para a noite 😉

Mas é isso: criar, alimentar e monitorar mídias digitais é algo que demanda atenção e disciplina. E com o LinkedIn não seria diferente.

Mesmo assim, é um trabalho essencial para aumentar o awareness da sua empresa dentro do mercado — e, consequentemente, suas vendas.

Se você acha que não consegue dar conta de tudo isso, já considerou chamar uma empresa especializada para trabalhar sua estratégia empresarial no LinkedIn?

Esperamos ter te ajudado! E, se tiver alguma dúvida, é só deixar nos comentários.

Quer mais conteúdo legal assim? siga nossas redes sociais e fique sempre de olho no nosso blog! (:

Ah, não esqueça de ver nosso LinkedIn pra ver na prática como aplicar essas dicas!

Um abraço e até a próxima! 😉

SEO: o que é e como usar no seu site e blog!

By SEO 4 Comments

“Afinal, pra que serve o SEO?”

Aqui na 7mídias, volta e meia nos deparamos com essa pergunta.

Quem está começando a estruturar o marketing digital da sua empresa geralmente quer focar no retorno a curto prazo — e sabemos que isso requer altos inve$timentos.

Enquanto isso, outras estratégias que podem trazer um retorno incrível a médio prazo acabam ficando de lado, como o bom e velho blog.

De forma totalmente orgânica (e gratuita!), um blog bem trabalhado pode ajudar MUITO no crescimento do seu negócio!

Tá, e onde que entra o SEO nessa história? Aliado a um bom marketing de conteúdo, ele será um dos grandes responsáveis por fazer o seu blog bombar.

Como?

Vem que vamos te explicar tudo nesse post! 🙂

O que é SEO?

A sigla SEO significa Search Engine Optimization (em português: Otimização para Mecanismos de Buscas).

Mas o que isso realmente quer dizer?

Esse termo é usado para se referir a um conjunto de técnicas de escrita que ajuda a destacar seu site nos mecanismos de busca, como o Google ou o Bing.

Em outras palavras, ele trabalha para que seu site apareça no topo das páginas de pesquisas.

Por que usar o SEO?

Porque hoje em dia tudo é buscado na internet!

Vamos lá: se você está viajando e quer sair pra comer, aposto que pesquisa por dicas e resenhas de restaurantes online.

Ou, se está pensando em comprar uma TV nova, provavelmente compara na web os preços de diferentes modelos.

Por fim, se você tem uma dúvida sobre algum acontecimento histórico e não tem nenhum professor de História por perto, como faz pra descobrir a resposta? O jeito mais rápido é procurando na internet, sem dúvidas! 😉

Nessas 3 situações completamente diferentes, passamos pelo mesmo caminho: o de fazer uma pesquisa em um site de buscas.

E como é que esses sites entregam exatamente a resposta que precisamos?

É aí que entra o trabalho de SEO 😉

Como funciona o SEO?

Diferente do que você pode ter imaginado, esses sites não indicam conteúdos aleatoriamente.

Eles também não têm um time de pessoas disponível 24 horas só para analisar em tempo real todas as pesquisas feitas ao redor do mundo e entregar as respostas corretas no menor espaço de tempo possível.

Eles fazem outra coisa bem mais simples (e efetiva): “leem” os textos dos sites.

Por que digo “leem” entre aspas?

Porque, na verdade, são robôs que analisam todos os conteúdos publicados na internet para destiná-los para o resultado de busca correto.

Agora pensa assim: por dia, são publicados por volta de 2 milhões de textos na internet no mundo inteiro.

Some a isso o fato de que usuários de sites de busca geralmente só entram nos links que ficam no topo da primeira página de resultados.

O que concluímos?

Que é importante garantir que seu site esteja nesse topo, para ele que seja acessado mais vezes, certo?! (isso também é chamado de “ter um bom rankeamento”)

Beleza!

…E como fazer isso?

Bom, você pode pagar caro por anúncios patrocinados ou…

 

Trabalhar o SEO do seu site!

Como trabalhar o SEO no meu site?

SEO é um conjunto de técnicas de escrita que ajudam que seu site fique no topo das páginas de pesquisa.

São muitas as práticas que devem ser aplicadas a fim de atingir esse objetivo.

Inclusive, algumas empresas de Marketing Digital têm como uma de suas especialidades criar conteúdos com SEO otimizado para sites e blogs (como nós!).

Mas existem algumas dicas fáceis e rápidas que você pode usar para melhorar um pouco mais o SEO do seu site:

1. Pense como se estivesse fazendo uma busca

Quando for planejar o título para sua página ou postagem, se pergunte: como faço para chegar até esse conteúdo?

Por exemplo, vamos supor que você esteja escrevendo sobre restaurantes que sirvam comida vegana em Maceió.

Se fosse ao contrário e você quisesse procurar sobre esse assunto, como digitaria em uma caixa de busca? Provavelmente algo como Restaurante Vegano Maceió, certo?!

Pronto, você tem aí os termos mais importantes do seu artigo.

Esse post do blog da Amplic é um ótimo exemplo desse trabalho:

“Planejamento estratégico”, “canvas” e “plano de negócios” são os termos principais do artigo e aparecem em seu título.

2. Escolha boas palavras-chave

Agora que você já sabe que deve pensar seu título baseado em termos relevantes do seu conteúdo, é hora de escolher uma palavra-chave.

Por mais que o seu texto tenha várias expressões muito significativas para ele, é essencial eleger uma palavra-chave pra ser a principal.

Voltemos ao exemplo do post sobre o restaurante vegano em Maceió.

Qual desses termos você acha que é o principal?

De fato, todos são muito importantes dentro do seu contexto.

Mas pensemos assim: será que alguém que busca somente por “restaurante” está interessado em comidas veganas? Ou, se procura por “Maceió”, necessariamente quer saber sobre restaurantes?

Seria mais eficiente escolher as expressões “restaurante vegano”, “restaurante em Maceió” ou, melhor ainda!, “restaurante vegano em Maceió”.

O que quero dizer é: sua palavra-chave não precisa necessariamente ser apenas uma palavra.

Na verdade, talvez o termo mais correto seja “expressão-chave” 🙂

Esse tipo de estratégia se chama long tail keyword (a tradução ao pé da letra é “palavra-chave de cauda longa”).

Com ela, busca-se especificar o máximo possível sua palavra-chave, a fim de garantir que seu conteúdo chegue até quem realmente está procurando por ele.

E como escolher uma palavra-chave eficiente?

Recapitulando:

  1. Se pergunte: o que eu pesquisaria em um site de buscas pra chegar até esse conteúdo?
  2. Não seja muito geral.

No exemplo do restaurante vegano em Maceió, se a palavra-chave escolhida fosse somente “restaurante”, provavelmente vários usuários entrariam na página e sairiam logo em seguida por não estarem procurando opções no Nordeste ou veganas.

Sem falar que a concorrência para esse termo é muito maior. Quantas pessoas devem escrever sobre esse assunto por dia? Seria muito mais difícil se destacar com ele.

Repita a palavra-chave ao longo do texto

Agora que você já sabe como escolher a palavra-chave perfeita pro seu artigo, torne-a mais efetiva repetindo-a ao longo do texto e usando-a em títulos e subtítulos.

(mas com parcimônia, para não ficar muito repetitivo e chato, tá?!)

Quer ver como essa técnica deve ser usada? Então aqui vai um exercício: a palavra-chave desse post é SEO. Veja quantas vezes, como e onde ela foi usada nesse artigo 😉

3. Preste atenção nas imagens

Qual nome você dá ao salvar as imagens que serão usadas no seu site?

Se nunca se preocupou com isso, aqui vai uma dica: nomeie-as usando os termos mais importantes do seu conteúdo.

Por exemplo:

Exemplo de SEO trabalhando no texto alt com imagens de biscoito

Essa é a imagem usada em um post do blog da loja Quadi que tem o seguinte título: “Receitas de Natal: 3 Aperitivos para Servir na Ceia!”.

A palavra-chave desse artigo é “Receitas de Natal”.

Essa imagem poderia ter sido salva com um nome aleatório (tudo bem, todos nós já fizemos isso uma vez na vida). Ao invés disso, foi usado o seguinte título: “receitas-de-natal-sobremesa-biscoito-amanteigado.jpg”. Perceba que os termos “receitas de natal” e “sobremesa” e “biscoito” aparecem aí.

E siga esses 3 passos sempre que for salvar uma imagem para ser usada em seu site:

    1. Use a palavra-chave, assim como alguns termos importantes.
    2. Evite usar termos de ligação. Por exemplo: “como”, “para”, “de”… (a menos que ele esteja na sua palavra-chave!)
    3. Use hífens ao invés de underline, para separar as palavras.

Qual a diferença entre o Texto Alt e o Título da imagem?

Dependendo da plataforma usada para postar em seu site ou blog, podem ser oferecidas essas duas opções de preenchimento quando o upload de uma imagem é feito.

Texto Alt

O Texto Alt é o texto alternativo à imagem.

Se a sua imagem fosse um texto, como ele seria?

Os robôs que lerão o seu site (ainda) não são capazes de distinguir muito bem os elementos de uma foto. Por isso, eles precisam ler o Texto Alt: é por meio dessa informação que eles conseguem identificar o que está na foto.

O que nos leva à conclusão de que o Texto Alt é importante para trabalhar o SEO do seu site.

Mas tem um outro motivo para preencher seu Texto Alt: softwares para deficientes visuais que leem em voz alta o conteúdo da sua página usam o Texto Alt para descrever suas imagens para os usuários.

Isso significa que não basta sair jogando palavras relevantes que não fazem sentido entre si para melhorar seu rankeamento dentro do site de buscas. É preciso que esse texto faça sentido para que seu site também tenha acessibilidade.

Por último, caso o Pinterest seja uma plataforma importante pro seu negócio, saiba que nela é o Texto Alt que cria a descrição automática para uma imagem salva.

Exemplo de descrição automática do Pinterest

Agora, lanço uma provocação:

Voltando à imagem dos biscoitos de Natal, qual Texto Alt você usaria?

Exemplo de SEO trabalhando no texto alt com imagens de biscoito

Título da Imagem

O Título da Imagem tem a função do seu nome: nomear uma foto.

Sabe aquele texto que aparece quando passamos o mouse por cima de uma imagem? É ele!

Tem gente que costuma usar o mesmo texto para os dois campos. Mas isso não é bom.

O Título da Imagem deve ser complementar ao Texto Alt.

Ele não interfere tanto no SEO quanto o Texto Alt. Inclusive, alguns optam por ignorá-lo.

Mas já que estamos aqui… Por que não preenchê-lo também? 😉

4. Escreva textos grandes, com ótimos conteúdos e boa frequência

De uns anos pra cá, nos fizeram acreditar que textos curtos eram os únicos efetivos na internet.

Afinal, em tempos dos 140 caracteres do Twitter e de legenda cortada no Instagram, quem vai querer ler alguma coisa?

Isso até pode ser verdade para essas redes, mas não funciona igual para o Google.

(E olha como é verdade: até aqui você já leu 9385 caracteres! UAU!)

Ele entende que textos longos têm mais informações. Logo, são mais relevantes e merecem maior destaque.

Sabendo disso, busque escrever conteúdos com pelo menos 1000 palavras.

E com frequência. Sites desatualizados costumam ser penalizados, caindo algumas posições nos resultados das buscas.

Parece muita coisa, não é?

Afinal, você já tem que administrar o seu negócio. Agora também precisa arranjar tempo para escrever artigos com pelo menos 1000 palavras, com qualidade, frequência e seguindo uma porção de regras (lembramos que mostrei só uma pequena parcela das técnicas de SEO)?

Em compensação, esse é um trabalho que trará muitos frutos a médio e longo prazo.

E você, já considerou contratar uma empresa especializada que vai trabalhar o SEO do seu site?

Fale com 7mídias!

Esperamos ter te ajudado!

Quer mais conteúdo legal assim? siga nossas redes sociais e fique sempre de olho no nosso blog! (:

Um abraço e até a próxima! 😉